Em 26 de abril é celebrado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial.
A data busca alertar a população sobre a doença popularmente conhecida como pressão alta, a importância da sua prevenção, diagnóstico precoce e controle.
Para colaborar com esse alerta, a médica cardiologista Fabiana Miranda Boaventura, da equipe CDI Medicina Diagnóstica, concedeu várias entrevistas à imprensa nos dias 25 e 26 de abril, falando sobre o tema.
Dados do Ministério da Saúde mostram que mais de 380 pessoas morrem diariamente, no Brasil, por causas relacionadas à hipertensão arterial, dentre elas, o infarto do miocárdio, o AVC (derrame cerebral) e as doenças renais, sendo assim, são mais de 16 mortes por hora e muitas delas poderiam ser evitadas.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, a doença é tão comum que acomete 1 em cada 4 pessoas adultas, ou seja, 25% dessa faixa populacional, chegando a 50% das pessoas com mais de 60 anos no país.
O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial alerta para o sedentarismo, os maus hábitos alimentares, o abuso do álcool, o tabagismo e a ausência de check-ups regulares como fatores de risco para o aparecimento da pressão alta, além disso de herança genética.
Tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e visão embaçada e entre outros são sinais de alerta e o diagnóstico precoce é fundamental para o controle do problema e a prevenção de outras doenças também graves relacionadas à hipertensão.
Confira algumas dicas para a prevenção da hipertensão:
- Praticar exercício físico regularmente;
- Ter uma alimentação saudável;
- Evitar fumar e ingerir bebida alcoólica;
- Controlar o estresse;
- Controlar doenças como diabetes e hipertireoidismo;
- Consumir mais fibras.
Atenção: nunca se esqueça das consultas com cardiologistas, pois eles poderão identificar se a hipertensão é primária ou secundária. Quando é secundária, é importante tratar a doença de base que está causando o quadro hipertensivo. Por isso, faça o monitoramento da pressão arterial e acompanhamento especializado.
Clique no link e confira algumas entrevistas da médica Fabiana Miranda Boaventura.
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