Você sabia que existem mais de 200 tipos de cefaleia (dores de cabeça) e que, em algum momento da vida, 90% da população vai se deparar com algum deles? Mas, embora seja comum em todas as idades, a dor de cabeça não deve ser minimizada. Afinal, ninguém quer nem deve sentir dor.
Para chamar a atenção da população para o problema, em 19 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate à Cefaleia, uma dor de cabeça que pode variar de leve à intensa e pode ter diversas causas.
Além de dor na cabeça, o paciente pode ter sensação de pressão, tontura, náusea, vômito e sensibilidade à luz e ao som.
A chamada cefaleia primária é uma condição que não é causada por outra doença e pode estar associada a fatores, como estresse, tensão muscular, falta de sono, desidratação, consumo excessivo de álcool e determinados alimentos, além de fatores genéticos.
Já a cefaleia secundária decorre de outros problemas, como infecções, lesão na cabeça, problema na coluna cervical, tumor cerebral, acidente vascular cerebral, entre outros.
Um dos tipos mais comuns de cefaleia e que acomete cerca de 15% da população mundial, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), é a enxaqueca.
Além da consulta médica, na qual o médico especialista vai avaliar as condições clínicas e o histórico do paciente, exames de imagem, como a tomografia e a ressonância magnética podem auxiliar no diagnóstico da causa das dores e possibilitar o tratamento precoce do problema.
Portanto, muita atenção: sentir dor não é normal. Se as dores de cabeça persistem e comprometem o seu dia a dia, procure ajuda médica e faça os exames necessários.
Cuide-se. Nós queremos te ver bem!
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