Qual a importância do ecocardiograma fetal na saúde cardíaca do bebê?

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Confira a importância do ecocardiograma fetal na saúde cardíaca do bebê!

A importância do acompanhamento pré-natal para a saúde da mãe e do bebê é inquestionável. E um exame, nem sempre incluído neste acompanhamento, pode fazer toda a diferença para o bebê durante a gestação e após o nascimento.

Estamos falando do ecocardiograma fetal, um exame de imagem que utiliza o ultrassom para visualizar o coração do feto e suas estruturas, permitindo identificar possíveis anomalias cardíacas e proporcionando intervenções precoces, quando necessárias.

A médica pediatra com atuação em ecocardiografia pediátrica e fetal Beatriz Mariano, da equipe do CDI – Centro de Diagnóstico por Imagem, explica que esse exame é geralmente realizado entre a 24ª e a 28ª semanas de gestação, quando já é possível visualizar com clareza as estruturas cardíacas do feto.

“A malformação cardíaca é a malformação congênita mais comum no feto. Então, você, gestante, não deixe de avaliar o coração do seu bebê”, alerta a médica. O procedimento é não invasivo e não oferece riscos para a mãe ou para o bebê, sendo realizado por meio da aplicação de gel na barriga da gestante e da utilização de um aparelho de ultrassom.

O principal objetivo do ecocardiograma fetal é detectar malformações e alterações no desenvolvimento do coração do feto. As cardiopatias congênitas – que têm até uma data, 12 de junho, para orientar as pessoas sobre seus riscos e tratamentos – são anomalias ocasionadas por defeitos anatômicos do coração ou dos grandes vasos associados, que levam à insuficiência circulatória e respiratória dentre outras consequências graves, podendo comprometer a qualidade de vida ou a própria vida do paciente.

De acordo com o Ministério da Saúde, a cada mil bebês, 10 nascem com algum tipo de condição. Por ano, cerca de 30 mil crianças nascem com o problema no Brasil e aproximadamente 40% vão necessitar de cirurgia ainda no primeiro ano, o que representa 12 mil pacientes.

Durante a realização do ecocardiograma fetal, o médico, com área de atuação em medicina fetal, analisa cuidadosamente as estruturas cardíacas, avaliando a anatomia, o funcionamento e a circulação sanguínea do coração do bebê.

Realizar o ecocardiograma fetal é especialmente recomendado quando existem fatores de risco conhecidos, como histórico familiar de doenças cardíacas, problemas cardíacos prévios em gestações anteriores ou condições médicas da mãe que possam afetar o desenvolvimento do feto. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente pelo médico obstetra ou cardiologista fetal, que irá determinar a necessidade do exame.

A detecção precoce de anomalias cardíacas no feto é fundamental para o planejamento adequado do acompanhamento médico e do tratamento necessário após o nascimento. Quando identificada uma malformação cardíaca, a equipe médica especializada poderá adotar as medidas apropriadas para garantir a melhor assistência possível ao bebê, inclusive indicando a realização de exames complementares e providenciando o acompanhamento cardiológico desde os primeiros momentos de vida.

Portanto, o ecocardiograma fetal desempenha um papel crucial na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas congênitas. Sua realização tem contribuído significativamente para aumentar as chances de sucesso no tratamento e melhorar a qualidade de vida dos bebês afetados.

Outros exames oferecidos pelo CDI também são muito importantes para o diagnóstico e acompanhamento de crianças com cardiopatia congênita, como a ecocardiografia 3 D pediátrica, ecocardiografia a cores pediátrica, ultrassom pediátrica, tomografia pediátrica e elastografia hepática pediátrica.

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